Sou um pouco suspeita, mas os slings são, na minha opinião, uma grande aquisição de enxoval.
Nos 03 primeiros meses de vida, o bebê tem necessidades semelhantes àquelas vividas na barriga: sentir-se apertadinho, balanço, barulho e alimento constantes. Então, se é possível prover os três primeiros, o conforto através da amamentação pode ficar para depois, dando uma trégua a quem está amamentando.
O bebê pode ficar amarradinho no outro pai, na outra mãe, nos avós... Em quem estiver disponível afetivamente para prover este conforto a ele.
Quando o bebê cresce, o sling é muito prático para passeios, além de ser possível amamentar a criança sem ter que tirá-lo do corpo. Outro ponto: pode ser a solução para quem não se sente à vontade para amamentar fora de casa. Viram o "mama sutra" nas fotos?
Existem muitos, mas muitos modelos de slings por aí!
Ao mesmo tempo que é ótimo pq certamente você vai encontrar um que se adapte às suas necessidades, é difícil escolher para quem nunca tomou conta de um bebê antes. Solução? Conversa com quem já usou! Mas o ideal é que o casal encontre o(s) modelo(s) de preferência. (Lembra dos três primeiros meses? 😉) Depois que encontrou um modelo que parece legal, não precisa sair comprando todos. Pede emprestado. Nem que seja para fazer um test drive depois que o bebê nascer.
Uma coisa a se considerar na hora de escolher o seu carregador, além do conforto de quem carrega, é importantíssimo se atentar em como ocorre a sustentação do corpo do bebê dentro dele. Bebês não deve ficar apoiados sobre suas pelves, para não sobrecarregar seus quadris. Procurem carregadores que possibilitem que seus bebês fiquem em posições mais fisiológicas, como as das foto acima.
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